2008-06-30

Artur Coimbra Ribeiro

Um nome a recordar. Como se esperava, este IMPUNE juiz de Palermo, perdão, do Porto, mandou o Capo em liberdade. Não que ele esteja inocente - mas apenas decidiu, contra as opiniões dos constitucionalistas, que as escutas não poderiam servir de prova. É o descalabro completo. Vergonha? Honradez? Será que este sr tem alguma noção do que isso é?

4 comentários:

Anónimo disse...

De facto este "país" é uma BRINCADEIRA. Aspenas são apenas para aplicar aos pequenos e desgraçados dos trabalhadores. Para os tibarõezitos, mesmo os demmeia tijela, não faltam TONELADAS de LIXÍVIA DE TODAS AS MARCAS PARA LAVAREM OS SEUS CRIMES.

Mas que "juízes" são estes que branqueiam a corrupção????.

Benfica, sempre,sempre,sempre,semrpe

Anónimo disse...

Ó pá! que me apetece fazer! sim Gritar! Pois… bem alto, até que alguém me ouça ,é que chego as vezes sem conta à conclusão de que, afinal, o herói é outro por7o da galiza .

Anónimo disse...

'Especulando', além das declarações dos empregados do Pintinho, dizerem que a Carolina não estava com o Papa naquele dia, o outro argumento de defesa, que eles utilizam, é que o JP não é o Jacinto Paixão, mas é o Joaquim Pinheiro!!! Nas escutas, o Araujo em certo ponto, diz que não sabia se mandava uma prostituta, ou um PROSTITUTO, para o JP!!! Será que o Joaquim Pinheiro está disposto a declarar em tribunal, que tem preferência sexual, por 'mulheres' de barba rija?!!!

Anónimo disse...

Chega de conversa. É preciso começar fodê-los. Se não for à vergastada vai a tiro.

 
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