Ele bem tentou... Fingiu que não viu a falta dentro da área que causou a saída de Nuno Assis, inventou dois livres em dois mergulhos de Ivanildo, dando o segundo o golo da Briosa, não mostrou sequer cartão a Nuno Piloto quando este derruba Di Maria que já só tinha o guarda redes pela frente, amarela o Katsouranis quando este toca primeiro na bola, finge que não vê mais uma falta sobre o Cardozo isolado frente ao guarda redes, dá amarelo ao Luisão quando a pretensa falta é claramente um contacto provocado pelo Paulo Sérgio, fecha os olhos a várias faltas de jogadores da Briosa, e os seus auxiliares inventaram dois fora de jogo que poderiam ter dado outros tantos golos.
Mas desta vez, nem este palhaço conseguiu roubar a vitória ao SLB. Toma lá estes três golos (e vai uma aposta que os paineleiros não vão comparar o golão de calcanhar do Luisão com outro de 1987? É que são praticamente iguais - mas até aposto que este não vai ser considerado genial, mas antes um erro do guarda redes).
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
3 comentários:
Tudo perfeito, é como alguém já disse: o problem do Enorme marcar e resolver só nos últimos minutos é que já não deixa tempo para depois os árbitros frutados, fazerem o seu trabalhinho habitual ao serviço do padrinho.
Quanto ao golo do Madjer (essa merda já foi há tantos anos, depois quem é que vive das glórias do passado afinal?) este do Luisão parece-me muito superior, tendo em conta a distância enorme a que está da baliza e o facto de estar a ser agarrado, por um dos trolhas serviçais da equipa de um dos fêcêpê B da Liga, enquanto executa o remate.
Saudações de Glória
Parece óbvio que este tipo de declarações, só é produzido com o intuito de ser encarado como exercício cómico. Caso contrário, não goza de qualquer relevância, tal é o ridículo.
Todos os golos de calcanhar têm mérito, dada a dificuladade que lhes está inerente. O do Luisão não é diferente. Agora, dizer que um golo marcado num jogo que daqui a 3 anos ninguém se vai lembrar, é superior a outro, marcado numa final da Taça dos Campeões ... enfim. O outro até pode ser uma merda, mas há de durar bem mais, tanto na cabeça dos adeptos do tal clube, como na dos adversários, ao que parece.
Não vejo onde está o cómico em comparar na sua execução técnica um golo marcado de calcanhar com outro marcado à mais de 20 anos, assim como nessa análise não vejo qual a diferença entre ele ter sido marcado numa final ou num jogo contra a Académica para aferir correctamente da dificuldade do mesmo.
Sobre ser recordado ou não, isso não é difícil quando se tem a comunicação social a trabalhar para nós. Aí, em qualquer golo de calcanhar (seja este do Luisão, ou do Nuno Gomes no ano passado contra o Áustria de Viena, qualquer um deles a nível individual ou colectivo, golos de qualidade superior) temos que ser relembrados quer queiramos quer não, que é um golo de calcanhar à Madjer, daí repito, quem é que tem necessidade de se legitimar com as glórias do passado afinal? Acredito que é mesmo na CS que está o problema.
Enviar um comentário